No ano de 1978, conheci uma moça que gentilmente pedia para que eu fosse assistir a uma reunião no auditório da A.B.I. (Associação Brasileira de Imprensa), no Centro do Rio de Janeiro, onde havia um médico que cantava e falava de JESUS, e segundo ela, certamente eu gostaria. Depois de alguns meses resolvi atender aquele convite apenas com o objetivo de conhecê-la, pois a menina era “interessante”. Porém, ao sair de uma reunião no domingo à noite, decidi, em cima da motocicleta, fazer uma oração um tanto quanto esquisita. Eu disse: Deus, eu não acredito no que estão falando nestas reuniões; há um sensacionalismo muito grande e as pessoas são envolvidas (…) Contudo, se estas coisas são verdadeiras quero que aconteçam em minha vida. No mesmo instante, em plena Avenida Brasil, comecei a chorar copiosamente, guiando a motocicleta e tentando enxugar as lágrimas que banhavam o meu rosto. Ao chegar em casa, pela primeira vez de uma forma honesta, pedi a minha mãe que me trouxesse uma bíblia, no que fui prontamente atendido. Entrei em meu quarto, fechei a porta, dobrei os joelhos e aleatoriamente li: CONHECEREIS A VERDADE E A VERDADE VOS LIBERTARÁ. (João 8:32). Eu estava tendo a minha primeira experiência com Deus.
Em 1979 fui batizado nas águas.
Hoje sou pastor na Igreja em que me converti. Nesta Igreja me casei com a menina interessante, com quem tenho dois filhos inteligentes.
Em 1979 fui batizado nas águas.
Hoje sou pastor na Igreja em que me converti. Nesta Igreja me casei com a menina interessante, com quem tenho dois filhos inteligentes.